Seja Bem Vindo ao Universo do Fibromiálgico

A Abrafibro - Assoc Bras dos Fibromiálgicos traz para você, seus familiares, amigos, simpatizantes e estudantes uma vasta lista de assuntos, todos voltados à Fibromialgia e aos Fibromiálgicos.
A educação sobre a Fibromialgia é parte integrante do tratamento multidisciplinar e interdisciplinar ao paciente. Mas deve se estender aos familiares e amigos.
Conhecendo e desmistificando a Fibromialgia, todos deixarão de lado preconceitos, conceitos errôneos, para darem lugar a ações mais assertivas em diversos aspectos, como:
tratamento, mudança de hábitos, a compreensão de seu próprio corpo. Isso permitirá o gerenciamento dos sintomas, para que não se tornem de difícil do controle.
A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina.
Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas.
Porém, cientistas do mundo inteiro se dedicam ao seu estudo, para melhorar a qualidade de vida daqueles por ela atingidos.
Existem diversos níveis de comprometimento dentro da própria doença. Alguns pacientes são mais refratários que outros, ou seja, seu organismo não reage da mesma forma que a maioria aos tratamentos convencionais.
Sim, atualmente compreendem que a síndrome é "na cabeça", e não "da cabeça". Esta conclusão foi detalhada em exames de imagens, Ressonância Magnética Funcional, que é capaz de mostrar as zonas ativadas do cérebro do paciente fibromiálgico quando estimulado à dor. É muito maior o campo ativado, em comparação ao mesmo estímulo dado a um paciente que não é fibromiálgico. Seu campo é muito menor.
Assim, o estímulo dispara zonas muito maiores no cérebro, é capaz de gerar sensações ainda mais potencialmente dolorosas, entre outros sintomas (vide imagem no alto da página).
Por que isso acontece? Como isso acontece? Como definir a causa? Como interromper este efeito? Como lidar com estes estranhos sintomas? Por que na tenra infância ou adolescência isso pode acontecer? Por que a grande maioria dos fibromiálgicos são mulheres? Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome?
Estas e tantas outras questões ainda não possuem respostas. Os tratamentos atuais englobam antidepressivos, potentes analgésicos, fisioterapia, psicoterapia, psiquiatria, e essencialmente (exceto com proibição por ordem médica) a Atividade Física.
Esta é a parte que têm menor adesão pelos pacientes.
É dolorosa no início, é desconfortante, é preciso muito empenho, é preciso acreditar que a fase aguda da dor vai passar, trazendo alívio. Todo paciente precisa de orientação médica e/ou do profissional, que no caso é o Educador Físico. Eles poderão determinar tempo de atividade diária, o que melhor se adequa a sua condição, corrige erros comuns durante a atividade, e não deixar que o paciente force além de seu próprio limite... Tudo é comandado de forma progressiva. Mas é preciso empenho, determinação e adesão.

TRADUTOR

domingo, 7 de agosto de 2011

Nordeste, Amazonas, Espírito Santo, DF e Goiás, também tem atendimento para o fibromiálgico.

Norte/Nordeste

GARCE – Grupo de Apoio aos Pacientes Reumáticos do Ceará

Presidente: Marta Maria Serra Azevedo
End. da Sede: Rua Gal. Caiado de Castro, 1100 – Cidade dos Funcionários
CEP: 60821-560 – Fortaleza – CE
Fone/fax: (85) 3241-2428 / (85) 9989-7121
E-mail: garce.ceara@yahoo.com.br


GRUPARSE - Grupo de pacientes artríticos do Sergipe
Responsável:Dra. Elizabeth Tavares
Fone:(79)224-3190 / 222-7845

Hospital das Clínicas/ UFPE
Coordenadora: Professora Ângela Pessoa Pinto
Endereço: Av. Professor Morais Rego, s/n, Várzea, Recife, PE
Fone: (81)3454 3733
CEP: 50.720-360
E-mail: mhz@hotlink.com.br

UFBA
Endereço: Av. Garibaldi, 1815, centro Médico Empresarial, Bl. B, sala 319,
Salvador, BA
Fone: 071 3332.3165
CEP: 40.170-130


Clínica de Tratamento da Dor
Coordenador: Professor José Luciano Braun Filho ( Presidente da Sociedade Brasileira Para o Estudo da Dor)
Endereço: Av. Domingos Ferreira, 636, Sl. 112,
Fone: (81)3465 5321 cel: (81)9974 7471
CEP: 51011-050
E-mail: lucbraun@elogica.com.br

GRUPARMA – Grupo de Pacientes Reumáticos do Maranhão
Presidente: Selma de Jesus Reis Serra
Rua dos Ipês, Quadra D. Casa 1 – Ed. Antonia Lima – São Francisco
CEP 65075-200 – São Luiz – MA
Fone: (98) 3235-9026/ 3235-7692/3235-2541/3232-8517
Celular da presidente: (98) 8878-2741
E-mail: gruparma@bol.com.br


Amazonas

GRUPAAM - Grupo de pacientes Artríticos do Amazonas
Presidente: Maria Rita Simas Duarte
End: R Ramos Ferreira,1280 - Centro - Manaus - AM
CEP: 69020-080

Espírito Santo

Vitória/ ES
Responsáveis: Dra. Ana Paula
Fone: (27) 336-7247/ 327-1080
Dr. Edilson Suzana Vieira (27) 329-8115

Goiás
GRUPAGO – Grupo de Pacientes Artríticos de Goiás
www.grupago.org / artriticos_go_br@hotmail.com

Distrito Federal - Brasília

ABRAPAR - Associação Brasiliense de Portadores de Artrite
Presidente: Abigail Gomes Silva
Sqn 202 - Bloco F - Aptº:108
Brasília - DF
CEP:70832-060
Fone: (61) 327-8826/ 425-2662


Hospital de Base de Brasília(HBB) - DF
Coordenador: Dr. Carlos Eduardo C. Lins
Endereço: SHMS QD 101 - Bl "B"
CEP: 70315-900
Fone: (61) 325-5050 / 325-4080
CEP: 50.720-360


Hospital Universitário de Brasília (HUB) - DF
Ambulatório de Reumatologia
Coordenadora: Dra. Ana Patrícia
Endereço: SGAN QD 604/605 L 2 Norte
CEP: 70840-000
Fone: (61) 307-3223 / 307-1588

ABRAPAR – Associação Brasiliense de Pacientes Reumáticos
Presidente: Abigail Gomes Silva
Fone: (61) 3425-2662 /3327-8826 – Celular da presidente: (61) 9183-9058
Escritório: SCN Q. 5 Bloco A nº 50 – Torre Sul – 7º Andar – Sala 710 A
Centro Empresarial Brasília Shopping
CEP: 70715-900 – Brasília – DF
Fone do Escritório: (61) 3201-7172
E-mail: abrapar@pop.com.br
Site: www.abrapardf.org.br

Rio Grande do Norte
GRUPARN – Grupo de Pacientes Reumáticos do Rio Grande do Norte
Presidente: Maria Francisca dos Santos Vale
Rua Professora Maria Lidia 63 – Bairro Quintas
CEP 59035-490 – Natal-RN
Fone: (84) 3653-7121 / 8857-1994
E-mail: gruparn@bol.com.br


Serviços de Atendimento à Fibromiálgicos em MG

Minas Gerais

Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas Samuel Libânio
Rua Comendador José Garcia, 777, Centro
Pouso Alegre - MG
CEP: 37550-000
(35) 3422-2345
reumatohcsl@yahoo.com.br

AMDAR - Associação Mineira de Apoio ao Reumático
Presidente: Maria Helena Penna
End: R. Grão Mogol,502 - Carmo Sion
Belo Horizonte - MG
CEP: 30310-010
Fone:(31) 3225-2161
Fax: 3322-0900(fax do filho: Bruno)

Clínica de Reumatologia da Santa Casa de BH
Av. Francisco Sales, sn
Bairro Santa Efigênia – Belo Horizonte / MG
9º andar / ALA B
Fone: (031) 3238-8135

Serviço de Reumatologia do Hospital Madre Teresa
Av. Raja Gabaglia nº 1002
Bairro Gutierrez / Belo Horizonte-MG
Fone: (031) 3339-8455

Ambulatório do Serviço de Reumatologia - IPSEMG
Grupo de Educação do Paciente Fibromiálgico
Rua dos Inconfidentes nº 1011 – 7º andar – Savassi – BH/MG
Fone: (031) 3262-2373

Hospital Luxemburgo – Centro de Tratamento da Dor
Rua Gentios nº 1350
Bairro Luxemburgo – BH/MG
Fone: (031) 3299-9900

Hospital Vera Cruz – Centro de Tratamento da Dor
Rua Paracatu nº 747
Barro Preto – BH/MG
Fone: (031) 3290-1212

Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas
Al. Álvaro Celso nº 175 – 2º andar
Santa Efigênia – BH/MG
Fone: (031) 3248-9532

Hospital das Clínicas – Clínica de Dor
Al. Álvaro Celso nº 175 – 6º andar
Santa Efigênia BH/MG

Ambulatório de Reumatologia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro
Av. Frei Paulino, s/n – Abadia – Uberaba/MG
Fone: (034) 33128207 / 33320217 / 3333-7939

SOCOR Hospital Geral – Clínica da Dor
Av. do Contorno, 10500
Barro Preto BH/MG
Fone: (31) 3330-3030
Emergências: (31) 3330-3000
Marcação de Consultas: (31) 3330-3126

Clínica da Dor - Hospital das Clínicas Samuel Líbano
Pça Francisca Ricardina de Paula, 33
Bairro Medicina
Pouso Alegre MG
Fone: (31) 3422-9625

ARUR – Associação dos Reumáticos de Uberlândia e Região
Site: www.associacaoreumaticosdeuberlandiar.blogspot.com/

Presidente: Nilma Rodrigues de Oliveira
End. Sede: Av. Abádio Bonifacio da Silva, 23 – Bairro Granada
CEP: 38410-130 – Uberlândia – MG
Fones: (34) 34 3225-0455 – das 13h00 às 18h00 de 2ª a 6ª
Celular da Presidente: (34) 8838-1933
E-mail de contato: nilma_ro@yahoo.com.br


O Paraná conta com dois Centros de Apoio ao Paciente Fibromiálgico

Paraná

FIBROCURITIBA - GRUPO DE APOIO A PACIENTES COM FIBROMIALGIA
CURITIBA, PARANÁ
RESPONSÁVEIS: EDUARDO S. PAIVA, VIVIAN PASQUALIN E LAURA MOELLER
TELEFONE : (41) 3363-0348 - SRTA. ALICE

GRUPO PAPOULAS
ENCONTROS SEMANAIS DE PACIENTES COM FIBROMIALGIA
QUINTAS-FEIRAS, 14:30-16:30, AUDITÓRIO DA RUA DA CIDADANIA MATRIZ - PRAÇA RUI BARBOSA
CURITIBA - PR
RESPONSÁVEL: ANA MARIA BENTO - 41-3308-7857

Atendimento aos Pacientes Fibromiálgicos no Estado do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

GRUPARJ - Núcleo Petrópolis
Responsável: Dra. Wanda Heloísa Rodrigues Ferreira
End: Av. Presidente Kennedy, 421 - (Sindicato dos Médicos) Centro- Petrópolis - RJ
CEP: 25680-030
Fone: (24) 2242-6038

GRUPARJ – Grupo de Apoio ao Reumático do Rio de Janeiro
Presidente:Maria Regina Vasone Prado
Rua do Resende,141, 2º andar.
Centro – Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20231-091
Fone: (21)2509-1758/2509-0744
E-mail: gruparj@uol.com.br

Hospital dos Servidores do Estado
Ambulatório de Clínica Médica - Setor de Reumatologia
Rua Sacadura Cabral, 178
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20.221-161
Fone: (21) 2291-3131 - Ramais 32.14 - Ambulatório e 34.72 - Enfermaria.

Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro
Serviço de Reumatologia
Rua Santa Luzia, 207
Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 2220-1798

Hospital da Penitência da Ordem Terceira
Serviço de Reumatologia
Rua Conde de Bonfim, 1.033
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20.530-001
Fone: (21) 2571-8864

Hospital Universitário Pedro Ernesto
Ambulatório de Fibromialgia do Serviço de Reumatologia
Dra. Elisa M.N. Albuquerque Coordenadora da disciplina de Reumatologia UERJ
Rua 28 de Setembro 77 - Vila Isabel
Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21) 2587-6693

Centros de Referência para pacientes reumáticos no Sul do Brasil

Sul

ADORE - Associação Paranaense dos portadores de doenças reumáticas
Presidente: Therezinha Sônia dos Reis Ribeiro
End: R. João Batista, 801/ 11C - Curitiba - PR
CEP:82620-040 (Correspondência)
Hospital Cajuru - Auditório 2 - 3ºAndar
Primeiros sábados de cada mês às 10:00h
Fone:(41) 256-0946 (Therezinha) / 356-3024/ 9191-2432 (Sônia) / 353-
4651/9995-6027 (Regina) / 243-6870/ 343-0227 (Jorge) / 256-0923 (Delvani)
E-mail: tsreis.r@uol.com.br

GRUPALON- Grupo de Portadores de Artrite Reumatóide de Londrina
Presidente:Adimir Rodrigues dos Santos
Associação Médica de Londrina
End: R. Piauí,s/n - Londrina - PR
Centro de Londrina
CEP: 86010-000

GRUPASC- Grupo de apoio aos pacientes reumáticos de Santa Catarina
Presidente: Deliane Travasso
Reumatologistas Responsáveis: Mara Suzana Pinho e Ana Maria Gallo
End: R. Amazonas,301 - Centro - Blumenau - Santa Catarina
CEP: 89020-900
Fone: (47) 322-1867
Fax: (47) 322-9099
E-mail: grupasc@hsc.com.br

AMAR - Associação Maringaense de Apoio ao Reumático
Responsável: Lícinia Amélia Amaral
Rua João de Mattos Alberto, 756 - Vila Santa Izabel
Maringá - PR
CEP: 87080-460
Fone: (44) 265-6655

Centro de Saúde Champanhat (Sociedade Paranaense para o Estudo da Dor)
Rua:Julia da Costa 1447
Fone: (041) 336-1540
Curitiba - PR
E-Mail: danielrenata@uol.com.br

Clínica de Dor – Dr. Danilo Ferriera
Rua Jerônimo Coelho, 389, conj.26, 20º andar.
Fone: (048) 222-9354
Florianópolis – SC
E-mail: painclic@mail.com

Clinica de Dor de Foz do Iguaçu
Av. Brasil, 1.711
Foz do Iguaçu -PR
CEP: 85851-000
Fone: (045) 525-2626
E-Mail: robles@foznet.com.br
Dr. Marcos Antônio M. Robles

Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná
Ambulatório de Fibromialgia - Serviço de Reumatologia
Rua General Carneiro, 181
Centro - Curitiba/PR
CEP: 80060-900
Fone: (41) 262-8664
Responsável: Dr. Eduardo Paiva

GRUPAL - Grupo de Pacientes Artriticos de POA
Responsável: Dr. Carlos Alberto Von Muhen (Reumatologista)
End.: Carlos Gomes, 328/711 POA/RS
Cep: 90480-000
Fone: 51- 30285646
E-mail: grupalpoa@yahoo.com

GRUPOS DE APOIO EM SÃO PAULO

Centros de Referência em Atenção e tratamento da Fibromialgia em São Paulo/SP

Serviços

Ambulatório de Fibromialgia da UNIFESP.

Atendimentos às Segundas-Feiras, no período da manhã.

Local: Ambulatório de Especialidades do Hospital São Paulo, situado à Rua José de Magalhães, 340 - Vila Clementino, São Paulo, SP.

Telefones Úteis do Ambulatório: 5573-3011, 5539-2105 e 5549-2548

Mini DVDoteca da Fibromialgia

Assista alguns DVDs de temas relacionados à fibromialgia.
Local: Centro Alfa de Habilidades em Saúde - Rua Estado de Israel, 289
Telefone: 5908-0594 (falar com Sr. Urias).

Outros Centros de Referência em Atenção e tratamento da Fibromialgia em São Paulo

Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE)
Rua Marselhesa, 535 - Vila Clementino
São Paulo – SP
http://www.cepebr.org
Tel./Fax.: (0xx11) 2149-0155 / (0xx11) 5572-5092

Lar Escola São Francisco – Centro de Reablitação
Rua dos Açores, 310 - Jd. Luzitania – Ibirapuera
São Paulo – SP / CEP: 04032 – 060
e-mail:faleconosco@lesf.org.br
http://www.lesf.org.br
Fones: (0xx11) 5904-8023 / (0xx11) 5904-8024

Divisão de Medicina de Reabilitação (DMR) – USP
Rua Diderot, 43 - Vila Mariana
São Paulo – SP / CEP: 04116-030
e-mail: dmr@hcnet.usp.br
http://www.hcnet.usp.br/haux/dmr
Fone: (0xx11) 5549-0111 / Fax: (0xx11) 5549-0556
*A DMR possui também atendimentos na unidade Umarizal e na estação especial da Lapa

GRUPASP – Grupo de Pacientes Artríticos de São Paulo
Rua Leandro Dupré, 178 - Vila Clementino
São Paulo – SP / CEP: 04025-010
E-mail: grupasp@grupasp.org.br
Site: www.grupasp.org.br
Fones: (0xx11) 5574-6438 ou (0xx11) 5574-5996

Centro de Tratamento de Dor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
Rua Dr. Cesário Mota Junior, 112 - Santa Cecília
São Paulo – SP / CEP: 01221-020
Fone: (0xx11) 3226-7000

UNIDOR - Ambulatório de Dor do Hospital Beneficiência Portuguesa
Rua Maestro Cardim, 769 - Bloco 01 - Primeiro Subsolo
São Paulo – SP / CEP: 01323-001
Fone: (0xx11) 3253-5022

Ambulatório de Dor do Hospital do Servidor Público Estadual
Av. Ibirapuera, 981 6º andar - Vila Clementino
São Paulo – SP / CEP: 04039-004
Fone: (0xx11) 574 0211

Ambulatório de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 155 - Cerqueira César
São Paulo – SP / CEP: 05403-010
Fone: (0xx11) 3069-6341

Clínica de Dor do Hospital Nove de Julho
Rua Peixoto Gomide, 613 - Cerqueira César
São Paulo – SP / CEP: 01409-902
www.h9j.com.br
Fone: (0xx11) 3147-9430

sábado, 6 de agosto de 2011

Praticar ioga diminui sintomas físicos e psicológicos da dor

Pesquisadores canadenses descobriram que a prática de ioga diminui os sintomas físicos e psicológicos das dores crônicas que afetam mulheres com fibromialgia.

A fibromialgia é uma doença que afeta principalmente mulheres e causa dores crônicas, fadiga, rigidez dos músculos, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.

Os cientistas, da Universidade de York, avaliaram os efeitos do ioga sobre os níveis de cortisol, já que estudos anteriores demonstraram que mulheres com fibromialgia têm pouca quantidade desse hormônio, o que contribui para a fadiga e sensação de estresse.

Os resultados mostraram que os níveis de cortisol das participantes “aumentaram consideravelmente” após uma sessão de 75 minutos de ioga, repetida duas vezes na semana durante dois meses.

Kathryn Curtis, do Departamento de Psicologia da Universidade e autora do estudo, explica que os níveis de cortisol atingem o nível máximo cerca de 30 minutos após a pessoa despertar, e vai declinando ao longo do da, até a hora de dormir.

- Nas mulheres com fibromialgia, no entanto, a liberação do hormônio é desregulada.

Curtis explica que a hatha ioga, técnica utilizada no estudo, promove relaxamento físico ao diminuir a atividade do sistema nervoso, o que reduz a frequência cardíaca e aumenta o volume de respiração.

Após as sessões de ioga, as voluntárias apontaram, além da redução de dor, alguns benefícios psicológicos. Elas se sentiram menos desamparadas, aceitavam melhor a condição de saúde e tinham melhores expectativas com relação a futuros sintomas.

- A ioga promove esse conceito, de que nós não somos nossos corpos, nossas experiências nem nossas dores. Isso é muito útil para lidarmos com a dor.


Como obter êxito numa concessão de auxílio-doença

O Ministério da Previdência divulgou na semana passada um estudo sobre a evolução do benefício de auxílio-doença nos últimos dez anos. O benefício é concedido aos trabalhadores que precisam se afastar do trabalho num período superior a 15 dias. Com o aumento da formalização dos trabalhadores brasileiros, houve um crescimento elevado do número de segurados da Seguridade Social. Houve mais pedidos de auxílio-doença, mas o indeferimento deles se manteve em 50% dos casos. Afinal, por que é tão difícil no Brasil um segurado obter a concessão de auxílio-doença?

“O que se pode concluir deste estudo é que, com o crescimento dos trabalhadores formais, é natural que aumente o número de segurados que venham a solicitar esse benefício. Porém a concessão se torna mais rígida com o passar do tempo, e as dificuldades são maiores para os segurados que necessitam do benefício”, afirma o advogado previdenciarista Humberto Tommasi.

Segundo o estudo do Ministério da Previdência, em 2009 e 2010 o índice de indeferimento do benefício de auxílio-doença se manteve em torno de 49,3%, - e provavelmente em 2011 se manterá nesse patamar -, ou seja, praticamente metade dos pedidos de auxílio-doença foram indeferidos.

O indeferimento do pedido do benefício de auxílio-doença ocorre quando o segurado não possui os requisitos exigidos exigidos por lei: incapacidade para o trabalho; mínimo de 12 contribuições pagas ao INSS (carência); e qualidade de segurado. A qualidade de segurado se mantém 12 meses após o trabalhador pagar a última contribuição ao INSS – podendo ser prorrogado para 24 ou 36 meses, se já tiver pago mais de 120 contribuições sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado, e para o trabalhador desempregado (devidamente comprovado por registro no Ministério do Trabalho e Emprego ou SINE).

Outro fator que gera indeferimento é a insuficiência de documentação médica, laudo ou atestado médico, e a precariedade dos documentos e exames levados ao INSS que não auxiliam o perito no esclarecimento do caso. “A orientação é para que esses trabalhadores apresentem laudos e documentos comprobatórios, como exames e atestados médicos, de boa qualidade, que podem ser de médico particular, do SUS (Sistema Único de Saúde) ou de convênio, e que estes comprovem de forma inconteste a incapacidade para o trabalho, e não somente o fato de que estejam doentes”, adverte Tommasi.

Atualmente o INSS vem enfrentando uma crise profunda nas perícias médicas, tanto pela qualidade dos trabalhos quanto pela demora excessiva nos agendamentos que, na cidade de Curitiba, ultrapassam os três meses de espera. Tommasi admite que, em alguns casos, é evidente a falha do médico perito.

“A perícia médica provoca uma relação delicada entre o médico e o periciando, por incluir a necessidade de conhecimento de legislação e cumprimento de normas, portarias e orientações internas diversas que não são ensinadas no curso de Medicina. O médico perito dispõe de um tempo quase sempre insuficiente para avaliar o segurado, analisar os laudos, os exames, etc. Muitas vezes a avaliação fica comprometida”, afirma Tommasi.

O advogado orienta os segurados a evitar as seguintes atitudes: se negar a realizar as manobras do exame físico exigido na perícia; se recusar em cumprir Programa de Reabilitação Profissional; não retornar para solicitar prorrogação de seu benefício em tempo hábil; não realizar tentativa de fraudar a previdência imitando doenças; apresentar documentação médica adulterada (tentativa de fraude); não comparecer à agência do INSS quando é necessário o cumprimento de alguma diligência.

“Quando houver divergências entre a opinião do médico perito e do médico do segurado, a solução é recorrer do indeferimento através de Pedido de Reconsideração, Recurso, ou Junta de Recurso”, sugere Tommasi.

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) realiza estudos para conceder o auxílio-doença sem a necessidade de o trabalhador passar por uma perícia médica no posto previdenciário. Por enquanto o exame continua sendo obrigatório, e nenhuma nova portaria deste Instituto surgiu regular o assunto.

PARA QUEM PRECISA COMPRAR O CYMBALTA


Dando uma rápida olhada nas outras comunidades, na Fibro na Mídia - descobri que é possível comprar o Cymbalta diretamente do Laboratório Lilly. E pelo que li com um bom desconto.
Abaixo estão os canais de informação:

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Vale lembrar que é preciso "batalhar" para conseguir o desconto. Mas vale a pena!!!

sábado, 30 de julho de 2011

7 maneiras de espantar o stress


Para viver melhor...

O ritmo do nosso dia-a-dia está cada vez mais acelerado! Por isso, é preciso tomar cuidado com o estresse. Essa doença se torna cada vez mais comum e pode prejudicar a sua saúde e a sua beleza. Aprenda como espantar esse mal!

Nada pior do que aquela pessoa que vive a mil por hora, sempre tensa e prestes a explodir, não é verdade? Se você costuma se comportar dessa maneira, tome cuidado! Esse ritmo completamente acelerado é uma ótima porta para o estresse, essa doença que está se tornando cada vez mais comum em todo o mundo e é extremamente prejudicial à saúde e a sua beleza. Já que é assim, para que os danos sejam minimizados, preparamos algumas dicas para você mandar embora qualquer pequeno sinal de estresse que atravesse seu caminho no dia-a-dia.

1 – Espante o mau-humor! Para que isso aconteça é essencial que você se abasteça de pensamentos positivos. Acreditar que tudo vai dar certo e lutar para que os sonhos se tornem realidade faz toda a diferença. Ocupe a sua mente de coisas boas e energias produtivas.

2 – Nada de querer abraçar o mundo! Saber dar um passo de cada vez também é muito importante. Respeitar os seus limites e aprender a conviver com você mesmo e com as outras pessoas exatamente como elas são, respeitando todos os defeitos e reconhecendo as qualidades, é o princípio básico para uma vida tranqüila e feliz.

3 – Aprenda a compartilhar as tristezas. Desabafar sobre os seus problemas, seja com que for, fará com que você consiga se sentir mais aliviado. Escutar conselhos, ouvir uma segunda opinião, tudo isso pode te ajudar a superar os obstáculos, por mais difíceis que eles pareçam ser.

4 – Pense grande, mas mantenha o seu pé no chão! Com certeza é primordial que você viva sonhando. Por mais longe que eles pareçam estar, os sonhos nos abastecem de esperança e nos fazem ter coragem e determinação para seguir em frente. Mas, um pouco de sensatez não faz mal a ninguém!

5 – Aprenda a dizer não! Tudo bem que algumas palavras como “nunca”, “azar”, entre outras, têm que ser banidas do nosso vocabulário. Mas, isso não quer dizer que você deva sempre concordar com tudo, até mesmo com as situações que não te fazem bem. Dizer não faz parte da vida e saber a hora certa de o fazer é uma dádiva.

6 – Nada de descontar na comida as suas frustrações! Quem nunca atacou uma panela de brigadeiro em um dia de muita tristeza? Apesar de todos cometerem esse “pecado”, a dica é que essa atitude faça parte apenas do seu passado. Isso só fará com que você engorde e acabe arrumando outro motivo para se estressar.

7 – Ria o máximo que puder! Serenidade e descontração são requisitos essenciais para uma vida harmônica e alegre. Aposte no bom humor e procure não se aborrecer com coisas pequenas. A vida é muito curta para você ficar levando tudo tão a sério.

Fonte: http://suadieta.uol.com.br/Materias/111/saude/MAT_117

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Saiba como conseguir remédios gratuitos pelo Sistema Único de Saúde - Saúde - R7

Acesse o link abaixo, e obtenha as informações para pleitear seus direitos!


Saiba como conseguir remédios gratuitos pelo Sistema Único de Saúde - Saúde - R7

[ Revista Pesquisa Médica - Do laboratório à prática clínica ]

[ Revista Pesquisa Médica - Do laboratório à prática clínica ]


Inspeção termográfica

Técnica não invasiva, baseada na radiação infravermelha, permite diagnosticar quadros de dor crônica sem causa aparente, que caracterizam a síndrome fibromiálgica, a distrofia simpática, as neuropatias, as dores miofasciais, entre outras disfunções fisiológicas ou mutações genotípicas, como o câncer de mama

Por Cecília Proença


Todos os corpos com temperatura acima de -273ºC, marca do zero absoluto, emitem radiação infravermelha, com frequência eletromagnética de intensidade proporcional à temperatura. A possibilidade de capturar, em uma imagem digital de alta resolução, as diferentes temperaturas de cada tecido do organismo e, a partir delas, diagnosticar o que se passa é um dos avanços recentes da medicina minimamente invasiva (leia a partir da página 58 os procedimentos minimamente invasivos que já substituem alguns tipos de cirurgia cardíaca de céu aberto). O método diagnóstico denominado termografia não utiliza radiações ionizantes, é indolor e dispensa a utilização de contraste, podendo ser aplicado em crianças e gestantes. Na imagem capturada, cada pixel corresponde a uma temperatura em graus Celsius, na qual tecidos mais vascularizados, portanto mais quentes, irradiam colorações mais vibrantes, enquanto os mais frios, menos vascularizados, têm a coloração escurecida.

Uma vez que as alterações termogênicas, em diferentes tecidos, podem refletir
doenças, mutações genotípicas ou mudanças de funções fisiológicas, a inspeção termográfica é uma alternativa não destrutiva de observar padrões de informações sobre determinado processo. A possibilidade de utilização dessa técnica na
medicina, com finalidade diagnóstica, foi descrita pela primeira vez por Lloyd Williams et al., no jornal britânico Lancet, em 1961, originalmente para detecção do câncer de mama. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Termologia e médico do Hospital Nove de Julho, Marcos Leal Brioschi, atualmente algumas capitais brasileiras já possuem e outras estão em fase de aquisição de um equipamento do gênero. Em São Paulo, a termografia está disponível no Hospital Nove de Julho e na Divisão de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Não é um exame caro, seus custos são semelhantes aos de uma tomografia e os pacientes têm direito à cobertura pelos planos de saúde.

Condições musculares dolorosas

Dr. Brioschi explica que existem padrões específicos de imagem para cada distúrbio. Um exemplo é a síndrome fibromiálgica, na qual o paciente apresenta, na região do tronco, uma imagem aquecida "em manto" (distúrbio de termorregulação), as extremidades frias (vasoconstrição periférica devido ao estresse) e o aquecimento palpebral, um distúrbio do sono conhecido como "olhos de coruja", que não são observados em uma pessoa normal. As análises de imagem são feitas com o auxílio de uma escala colorida, quantitativa, disposta ao lado da cena capturada para auxiliar a interpretação visual. O médico enfatiza que, como todo exame, a termografia deve ser correlacionada à avaliação clínica. E, como todo procedimento diagnóstico de alta tecnologia, a operação dos equipamentos exige conhecimento e habilidade para o cumprimento de normas técnicas mínimas. Devido à possibilidade da termografia de avaliação multissistêmica do corpo inteiro, a termografia permite uma abrangência diagnóstica jamais alcançada por outros métodos, de forma totalmente inócua.

Atualmente, o método vem sendo mais aplicado na elucidação de dores crônicas resistentes ao tratamento ou cujo diagnóstico ainda não foi esclarecido, como
as que envolvem os quadros de síndrome fibromiálgica, distrofia simpática, neuropatias, dores miofasciais e as lesões repetitivas relacionadas ao trabalho e à atividade esportiva, explica Dr. Brioschi. Casos de pacientes com dores crônicas inespecíficas são frequentes na clínica médica. Na falta de uma ferramenta diagnóstica mas precisa, eles são tratados muitas vezes como portadores de transtornos psíquicos ou de anormalidades psicossomáticas. "O exame infravermelho é o único método diagnóstico por imagem que evidencia os pontos de gatilho da dor", diz o médico. Por isso é útil no diagnóstico nos casos como a síndrome dolorosa miofascial, responsável por insucessos terapêuticos em decorrência da falta de diagnóstico, que levam o paciente a ter sintomas dolorosos crônicos, baixa produtividade e má qualidade de vida.

Estudos demonstraram que o exame infravermelho tem sensibilidade alta quando comparado a outros exames, também na detecção de neuropatias. Muitas alterações da função fisiológica, por exemplo, que não são detectadas por exames radiológicos convencionais por não envolverem mudanças estruturais são diagnosticadas com as técnicas da termografia. Em um estudo realizado por Cho et al., com 1.458 casos de herniação discal lombar, a imagem infravermelha mostrou alta sensibilidade quando associada aos sintomas clínicos, de 89,5% comparativamente a outros estudos radiológicos. A imagem do nível anatômico da herniação discal foi comparada à da mielografia, da tomografia e da ressonância magnética e resultou similar em 79,1%, 78,8% e 76,6% dos casos, respectivamente. Estudos retrospectivos demonstraram a sensibilidade de 90% da imagem infravermelha, comparada com outras modalidades de exames de imagem, como a tomografia e a ressonância magnética. Porém, enfatiza o médico, a termografia demonstra as alterações fisiológicas da dor.

Variedade de aplicações

Tendo em vista a produção de calor decorrente de processos inflamatórios, a termografia tem se demonstrado eficiente, ainda, na avaliação de infecções, queimaduras, síndrome de Fournier, úlcera de decúbito, pé diabético, entre outras doenças inflamatórias. O método também é interessante na prevenção dessas doenças, como constataram os pesquisadores que analisaram 91 pacientes geriátricos sem lesão sacral para avaliar o risco de desenvolvimento de úlcera. Eles concluíram que o infravermelho pode ser um indicador mais preciso para avaliar o risco de desenvolvimento da úlcera de decúbito e diminuir em até 50% o seu desenvolvimento, uma vez que o método detecta as lesões ainda ocultas. A utilização da imagem por infravermelho tem sido estudada em procedimentos cirúrgicos, na avaliação da microcirculação de órgãos e tecidos. Caso exista uma rede arterial em determinado órgão, seu padrão anatômico pode ser claramente analisado a partir da termografia e, assim, graus de isquemia, necrose ou mesmo a viabilidade de enxertos cutâneos podem ser investigados pelo método - como na revascularização do miocárdio e transplantes de rins e fígado.

A inflamação é um dos sinais mais importantes de distúrbio na reumatologia. Seja qual for a patogênese examinada e, em razão da dificuldade em se quantificar objetivamente a atividade inflamatória nas doenças reumatológicas, diferentes autores têm proposto associação da imagem infravermelha com a avaliação clínica subjetiva. O uso da termografia no diagnóstico desse grupo de doenças da artrite reumatoide vem tendo resultados satisfatórios. Na área previdenciária, a termometria cutânea por termografia infravermelha é um método relativamente novo que vem sendo usado em perícia médica para avaliação neuromusculoesquelética de pacientes com dores crônicas, tais como LER/DORT. Ela é um auxiliar precioso para a identificação etiológica e o seguimento das lesões, especialmente nessas doenças dos tecidos moles para os quais o método está mais indicado.

Fontes

Brioschi ML, Cherem AJ, Ruiz RC, Sardá Jr JJ, Silva FMRM. O uso da termografia infravermelha na avaliação do retorno ao trabalho em programa de reabilitação ampliado (PRA). Acta Fisiatr. 2009;16(2):87-92.
Brioschi ML, Yeng LY, Pastor EMH, Teixeira MJ. Utilização da imagem infravermelha em reumatologia. Rev Bras Reumatol. 2007;47(1):42-51. Brioschi ML, Yeng LY, Teixeira MJ. Diagnóstico avançado em dor por imagem infravermelha e outras aplicações. Prática Hospitalar. 2007;4(50):93-8. Disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/ pratica%2050/pdfs/mat%2013-50.pdf
Cho YE, Kim YS, Zhang HY. Clinical efficacy of digital infrared thermographic imaging in multiple lumbar disc herniations. J Korean Neurosurg Soc. 1998;27:237-45.
Williams KL, Williams FJ, Handley RS. Infra-red thermometry in the diagnosis of breast disease. Lancet. 1961;2(7217):1378-81.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL


Destinado aos beneficiários do Auxílio-Doença pelo INSS... Parcela do 13º Salário virá na folha de pagamento de agosto, a ser pago nos primeiros dias de setembro.
Leia a matéria na íntegra.
(também fala sobre os aposentados e pensionistas)

ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Fonte: MPS - 22/07/2011 - Adaptado pelo Guia Trabalhista

Publicado o Decreto 7.533/2011, que autoriza a antecipação de parte do 13º salário na folha de agosto.

O crédito para cerca de 24,6 milhões de beneficiários será feito junto com a folha de agosto, depositada entre os cinco últimos dias úteis do mês e os cinco primeiros dias úteis de setembro.

Valores

Aposentados e pensionistas, em sua maioria, receberão 50% do valor do benefício. A exceção é para quem passou a receber o benefício depois de janeiro. Neste caso, o valor será calculado proporcionalmente.

Os segurados que estão em auxílio-doença também recebem uma parcela menor que os 50%. Como esse benefício é temporário, o INSS calcula a antecipação proporcional ao período.

Por exemplo, um benefício iniciado em janeiro e ainda em vigor em agosto terá o 13º terceiro salário calculado sobre oito meses. O segurado receberá, portanto, metade deste valor. Em dezembro, caso ainda esteja afastado, o segurado irá receber o restante. Se tiver alta antes, o valor será calculado até o mês em que o benefício vigorar e acrescido ao último pagamento do benefício.

Por lei, não têm direito ao 13º salário os seguintes benefícios: amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.

Calendário

Os segurados do INSS podem acompanhar o calendário de pagamentos de 2011 pelo site da Previdência Social.

Basta acessar o ícone “Agência Eletrônica: Segurado” e seguir as datas pela tabela de pagamento de benefícios de 2011. Cartazes com o cronograma também foram distribuídos à rede bancária e às Agências de Previdência Social.

Dúvidas sobre as datas do pagamento também podem ser esclarecidas por meio da Central 135. A ligação é gratuita a partir de telefones fixos ou públicos e tem custo de chamada local, quando feita de celular.

ANTECIPAÇÃO DO 13 º SALÁRIO AOS SEGURADOS E DEPENDENTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

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E AI Doutor 45 Síndrome Fadiga Crônica entre outras matérias

Nossa amiga Jelians participou do programa, falando sobre a Síndrome da Fadiga Crônica. Participam também uma psiquiatra. Todos dão um bela visão do que é essa síndrome.
Existem outros assuntos no programa, que também são informações importantes.

Pois é, a SFC saindo da obscuridão.

Se você tem problemas em explicar seus sintomas na SFC, mostre esse vídeo. É importante para você e seus familiares.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PARA FIBROMIÁLGICA

COMO TENHO RECEBIDO INÚMEROS PEDIDOS SOBRE ESSA DECISÃO, E MUITOS NÃO CONSEGUEM ACESSAR AO LINK INDICADO, ABAIXO PUBLICO INTEIRO TEOR DA DECISÃO.
ENTREGUEM AO SEU ADVOGADO, DA ÁREA PREVIDENCIÁRIA, QUE ELE SABERÁ MUITO BEM COMO ISSO PODE TE AJUDAR...


Jurisprudência das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Federais

Dados do Acórdão
Processo 2006.36.00.700242-0
Relator JUIZ FEDERAL JULIER SEBASTIÃO DA SILVA
Órgão Julgador PRIMEIRA TURMA - MT
Publicação DJ-MT 04/04/2006
Data da Decisão 29/03/2006
Decisão Decide a Turma Recursal do Juizado Especial Federal de Mato Grosso, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Juiz Relator.
Ementa DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INCAPACIDADE TOTAL E PERMANENTE PARA O TRABALHO. LAUDO PERICIAL. BENEFÍCIO DEVIDO. TERMO INICIAL.
- Quanto à definição do diagnóstico, tem-se que a doença que aflige a beneficiária (fibromialgia) é verificável por exames clínicos. Ressalte-se, inclusive, que a perícia foi acompanhada por médico do INSS, que manifestou expressa concordância com os termos do laudo.
- Considerando que a incapacidade da segurada iniciou-se em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela parte de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.
- Recurso improvido.
Inteiro teor RELATÓRIO

O Réu recorreu da sentença de fls. 53/56 em face de o Juízo do 1º Juizado Especial Federal Cível da Seção Judiciária de Mato Grosso ter julgado procedente o pedido inicial, condenando-o na concessão de aposentaria por invalidez à trabalhadora urbana desde a data do início do benefício (DIB) de auxílio-doença (29/04/02), compensando-se os valores pagos a título de auxílio-doença e antecipação de tutela, com acréscimo de juros moratórios e correção monetária.

Alega o Recorrente que não consta dos autos "laudo médico elaborado por médico da previdência social que ateste a incapacidade da autora para o labor posterior a 04/06/2003, quando obteve alta do benefício auxílio-doença 124106725-0, que recebia desde 29/04/2002, por ter sido considerada apta para o retorno ao trabalho". Procura ainda infirmar a perícia judicial afirmando que não foram juntados quaisquer exames ou documentos a corroborá-la. Ao final, protesta pela alteração do dies a quo do pagamento, para que seja fixado na data da apresentação do laudo pericial em Juízo. Assim, pugna pelo provimento do recurso de modo a ser declarada a improcedência do pedido inicial ou, alternativamente, para que seja alterado o termo inicial de incidência do benefício.

Contra-razões às fls. 70/2.

É o relato.

VOTO

Inicialmente, cumpre observar que o pedido inicial consiste na concessão de aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou amparo social ao deficiente em favor da Autora.

Procura o Recorrente desacreditar o laudo pericial, acostado às fls. 34/37, afirmando que não é crível o reconhecimento da existência de incapacidade da Recorrida desde 2001 por parte do perito do Juízo sem o apoio de exames ou documentos. Assinala que o laudo da perícia realizada administrativamente, apontando a inexistência de incapacidade a embasar a cessação do último benefício de auxílio-doença recebido pela Autora, goza de presunção de legitimidade e veracidade, não tendo sido contrariado por outro laudo realizado por médico da Previdência Social.

Ora, apesar de a Lei 8.213/91 exigir em seu art. 42, §1º, a realização de perícia médica a cargo de especialista vinculado à autarquia previdenciária, o laudo não tem o poder de contrariar, por si só, a prova pericial realizada em Juízo sob o crivo do contraditório. Registro ainda que a nomeação de perito judicial é prerrogativa do juiz, que observa apenas o Código de Processo Civil não estando obrigado a nomear prepostos da parte ré para o exercício do referido "munus" processual.

Já a ausência de exames e documentos a corroborar o laudo pericial não prejudica a conclusão do expert, porquanto não são imprescindíveis ao estabelecimento do diagnóstico de fibromialgia e sua gravidade, ante da natureza da enfermidade, conforme segue:

"O diagnóstico da fibromialgia baseia-se na identificação dos pontos dolorosos. Ainda não existem exames laboratoriais complementares que possam orientá-lo". (extraído de http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=45)

E ainda:

"Os exames laboratoriais e o estudo radiológico são normais e, mesmo quando alterados, não excluem o diagnóstico de fibromialgia, uma vez que esta pode ocorrer em associação a artropatias inflamatórias, a síndromes cervicais ou lombares, a colagenoses sistêmicas, à síndrome de Lyme e a tireoidopatias (WOLFE et al., 1990). Cerca de 10% dos pacientes apresentam positividade do FAN em baixos títulos (Goldenberg, 1989)". (http://www.fibromialgia.com.br/novosite/index.php?modulo=medicos_artigos&id_mat=25)

Ademais, cumpre observar que o médico do INSS manifestou expressa concordância com os termos do laudo confeccionado pelo perito judicial.

Ao final, protesta o Recorrente pela alteração do dies a quo da incidência do benefício, para que seja fixado na data de apresentação do laudo em Juízo. Considerando que a incapacidade da parte autora iniciou em 28/04/2001, bem como que a aposentadoria por invalidez é sucedâneo do benefício de auxílio-doença (recebido pela Autora de 29/04/2002 a 04/06/2003 e de 31/07 a 26/09/2003 - fls. 29 e 27), não merece reforma a sentença atacada, que fixou a data de início do benefício de auxílio-doença (29/04/2002) como termo inicial do pagamento da aposentadoria por invalidez concedida.

Desse modo, conheço do recurso e, no mérito, nego-lhe provimento.

Custas processuais indevidas e honorários advocatícios, em 10% do valor da condenação, pelo Recorrente.

É como voto.

sábado, 23 de julho de 2011

ABRAFIBRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIÁLGICOS: 10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman

ABRAFIBRO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FIBROMIÁLGICOS: 10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman

10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman



10 Things not to Say to Someone with Fibro by Heather Johnson-Coleman


Eu ouvi a maioria dessas ... e enquanto eu sei que eles são de pessoas bem-intencionadas, é frustrante não ter as pessoas que entendem o que eu realmente estou sentindo e passando...

Aqui estão as coisas que NÃO devem ser ditas a um paciente fibromiálgico:

1. É em sua cabeça

Esta é a coisa de todos os tempos piores e mais insultos que você poderia dizer para alguém com fibromialgia. Eu costumava lançar-se uma explicação de como FM é uma doença muito físico real, com sintomas, etc. Agora, eu simplesmente digo: Você está certo, é na minha cabeça. Pesquisadores descobriram que o seu é um problema com a forma como meu cérebro processa os sinais de dor. “Basta dizer isso”.

Espero que este artigo permita que você pense antes de comentar. Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica são doenças reais Embora a pessoa pareça que não há nada de errado, se você prestar atenção, você vai notar como eles estão cautelosamente a partir de uma posição sentada ou mais baixa de uma cadeira. Você vai notar que eles periodicamente substituem uma palavra por outra. Seu processo cognitivo funciona como se a eletricidade não pudesse atravessar a linha sem interrupção. O seu equilíbrio não é tão bom como era antes. Eles têm dificuldade de levantar um saco de batatas £ 10. Eles estão sempre física e mentalmente cansados. Esteja atento aos seus amigos com doenças crônicas, incluindo a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crônica. Sua amizade será melhor para ele.

2. Mas você não parece doente

Esse comentário coloca o paciente FM entre a rocha, num provável lugar duro. Se nos deixarmos ir e mostrar como podemos realmente sentir, as pessoas se sentem desconfortáveis e não querem estar perto de nós. Por outro lado, se conseguirmos fixar-se acima e pôr sobre uma cara brava, ninguém percebe que está doente. Se você pensar bem, a maioria das doenças crônicas são invisíveis. Meu pai tinha doença cardíaca, mas estava ótimo até o momento em que ele morreu de um ataque cardíaco fulminante. Minha mãe teve câncer no pâncreas, mas parecia bem. Ela nem sabia que algo estava errado, até que foi longe demais para tratar. Ela não "olhar doente" até o último par de semanas de sua vida quando ela estava confinada à cama. Só porque alguém não tem feridas visíveis ou uma deformidade incapacitante não significa que não é uma doença grave logo abaixo da superfície.

3.Você só precisa exercitar mais

Muitas vezes isso é uma outra maneira de insinuar que você é preguiçoso. Este comentário em particular sempre se escuta. Talvez seja porque costumava ser uma bailarina ou instrutora de aeróbica. Se mais exercícios forem a resposta, que eu seria tudo sobre ele. Sim, o exercício é um componente importante de qualquer plano de tratamento da fibromialgia, mas é apenas uma parte e tem que ser abordado de forma lenta e cuidadosamente para evitar o desencadear de uma crise.

4. Pelo menos não é fatal

Meu primeiro pensamento em resposta a este comentário é sempre: "Sim, mas às vezes eu gostaria que fosse. Pelo menos, então eu iria saber que havia um fim para a dor. "Eu raramente digo que embora, é claro que estou contente, não é fatal. Mas isso não ajuda a reduzir o nível de minha dor ou a profundidade do meu cansaço. Nem ajudam a aumentar o financiamento da investigação ou chamar a atenção para as necessidades dos pacientes com FM. Compreensivelmente, as pessoas tendem a estar mais interessados em impedir a morte do que em melhorar a qualidade de vida. Talvez eu deva começar a realmente dizer o que eu estou pensando quando alguém faz este comentário..Pelo menos ele pode obter a sua atenção.

5. Eu li sobre este um novo produto que cura fibromialgia

Isto pode ser um dos mais difíceis comentários a lidar, porque geralmente é dito por amigos bem-intencionados ou parentes que realmente querem que se sinta melhor. Os produtos são frequentemente vêm tipos de suplemento “natural” que estão sendo vendidos através de algum tipo de multi nível do plano de marketing e são muito caros. Se aqueles que fazemos sugestões são conhecidos casuais, eu geralmente só lhes digo que eu aprecio sua preocupação e vai olhar para o produto. No entanto, se é alguém perto de mim que é provável que continue a perguntar se eu tentei o produto, eu vou a explicar que existem dezenas de produtos lá fora, alegando que para curar ou pelo menos melhorar FM e eu simplesmente não posso pagar para experimentá-los todos. Leia Let The Buyer Beware para obter dicas sobre como avaliar reivindicações produto.

6. Se você tem mais sono você se sentir melhor

Bem ahhh!! Um dos grandes problemas com fibromialgia é algo que impede o organismo de ir para o estágio mais profundo do sono, quando o corpo naturalmente restaura e renova-se. Mesmo se você conseguir ficar adormecido por várias horas, você provavelmente não vai despertar sentindo-se revigorado. E medicamentos mais sono fazem pouco para ajudar você a atingir esse sono profundo. Eles podem ajudá-lo a mais horas de sono, mas provavelmente ainda não vai dar-lhe o sono profundo que você precisa.

7. Meu médico diz que a fibromialgia não é uma doença real; é apenas um diagnóstico para o cesto de lixo.

Primeiro de tudo, esse médico, obviamente, não tem acompanhado as últimas pesquisas, o que demonstra claramente que FM é uma doença muito real, física. Além disso, a data em que o FDA aprovou três medicamentos para tratar a fibromialgia e eles geralmente não aprovam medicamentos para tratar doenças imaginárias. Existem alguns médicos que dizem aos pacientes que tem fibromialgia, que se eles não conseguem descobrir o que está causando seus sintomas e só porque quer pegar os pacientes pelas costas. Mas eu tenho que questionar a ética de um médico que faria isso.


8. Meu amigo tem fibromialgia e ainda consegue trabalhar. Talvez você só precisa de um trabalho (hobby, etc.) para tomar sua mente fora a dor.

Tradução - você deve ser preguiçoso.
O fato é que a gravidade dos sintomas varia FM. Algumas pessoas têm sintomas muito leves e são capazes de continuar a trabalhar. Alguns continuam a trabalhar mais tempo do que provavelmente deveria porque não têm outra escolha, mas a sofrer tremendamente. Outros são tão deficientes que estão confinados a uma cadeira de rodas a maior parte do tempo. Enquanto se envolver em um projeto pode ajudar a distrair sua mente da dor por curtos períodos de tempo, se você tem um caso mais grave, ele não funciona bem o suficiente para lhe permitir de forma consistente de trabalho por 40 horas semanais. E não ajuda a dissipar a fadiga extrema que geralmente acompanha FM.

9. Acho que tenho isso também ... Eu estou sempre cansado

Esta declaração mostra uma incompreensão básica da gravidade da fadiga associada a FM. A fadiga da fibromialgia é muito mais do que apenas estar cansado. É um esgotamento abrangente. Você é como se alguémdo tivesse puxa seu plug, cortando sua fonte de poder. É uma espécie de como tirar as pilhas fora do coelhinho da Energizer.



10. Todos nós ficamos com mais dores e dores... à medida que envelhecemos

A dor da fibromialgia é muito mais grave do que as dores normais e as dores associadas com o envelhecimento. Pequenas coisas que não deve ferir a todos podem ser extremamente dolorosas. Além disso, a maioria das pessoas desenvolve FM muito antes que eles devem estar sofrendo relacionadas com a idade.



Fonte: http://nomorefibro.wordpress.com/
10 Things not to Say to Someone with Fibro by Heather Johnson-Coleman
10 coisas para não dizer a alguém com Fibro por HeatherJohnson-Coleman

Tradução: Google e corretor ortográfico/sintático on line - http://www.flip.pt/FLiP-On-line/Corrector-ortografico-e-sintactico.aspx por Sandra Santos

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Perícia Médica - Avaliação da dor


Termografia infravermelha auxilia na verificação de síndrome dolorosa

Data: 19/07/2011 / Fonte: Revista Proteção

As Lesões por Esforços Repetitivos e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, também denominados LER/DORT, abrangem diversas enfermidades, sendo mais conhecidas as tendinites, tenossinovites e epicondilites, que comprometem milhares de trabalhadores. Elas prejudicam o trabalhador no auge de sua produtividade e experiência profissional, com maior incidência na faixa etária de 30 a 40 anos, sendo as mulheres mais frequentemente acometidas. A abordagem preventiva é o meio ideal e deve incluir aspectos multifatoriais relacionados ao ambiente de trabalho, uma vez que estas afecções costumam estar associadas a riscos ergonômicos oriundos de movimentos repetitivos excessivos e posturas inadequadas.

Como são múltiplos os fatores envolvidos na etiologia das LER/DORT, existe um consenso de que uma avaliação biopsicossocial, a mais completa possível, é a forma mais adequada de tratar esta questão. No entanto, em certas ocasiões, mesmo com tratamento medicamentoso há situações de difícil julgamento quanto ao retorno ao trabalho, por uma queixa persistente de não melhora dos sintomas ou quando associados a outras comorbidades, como síndrome fibromiálgica. Esta avaliação é fundamental para a Previdência Social, pois auxilia na diferenciação entre fatores relacionados a ganhos secundários e à permanência da invalidez. O que torna imprescindível ao perito lançar mão de todos os recursos que os avanços médicos colocam a sua disposição. Partindo da necessidade de se estabelecer um diagnóstico diferencial entre LER/DORT, síndrome fibromiálgica e outras doenças reumatológicas, tem sido discutida a utilização de alguns parâmetros clínicos e exames complementares que concorrem para um diagnóstico mais preciso.

A termometria cutânea por termografia infravermelha é um método relativamente novo em perícia médica e tem contribuído na avaliação neuromusculoesquelética de pacientes com dores crônicas, auxiliando na identificação etiológica da dor, especialmente quando acometidos os tecidos moles.

Marcos Leal Brioschi, Francisco Silva, Daniel Colman, Eduardo Adratt e Cristiane Laibida

Leia o artigo na íntegra na Edição 235 da Revista Proteção.

Ilustração: Beto Soares/Estúdio Boom

Fonte: http://www.protecao.com.br/site/content/noticias/noticia_detalhe.php?id=JajbJayA

:: Jornal da Manhã :: [38 anos]

COMO TRATAR A FIBROMIALGIA
Por: Dr. José Fábio Lana - 03/07/2011

:: Jornal da Manhã :: [38 anos]

Psicólogo Marcos Maximino : Psicoterapia Cognitiva, Psicoterapia Comportamental

APRENDER MAIS UM POUCO.... FIBRO, FC E DOR NAS COSTAS

Psicólogo Marcos Maximino :E DOR Psicoterapia Cognitiva, Psicoterapia Comportamental

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Oração de São Francisco de Assis (um lindo mantra)

Independente de sua crença, religião, filosofia, todos temos em comum um objetivo: A PAZ!

Se você não conhece esta oração, sinta-se à vontade para conhece-la.
Se você já a conhece, nunca é demais ouvi-la novamente. Faz refletir e pensar!

O que vale a pena???

segunda-feira, 18 de julho de 2011

ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar

Seja qual for o tipo de dor crônica... vale a pena ler esta matéria.

Novas técnicas, novos conceitos, novas visões, novos estudos...

Não só quem tem fibromialgia sofre com dor constante.

A fibromialgia é um tipo de dor crônica. Esses estudos apresentados nessa matéria da Revista Isto É, pode ser que estejam chegando a ver a luz no fim do túnel...




ISTOÉ Independente - Medicina & Bem-estar

quarta-feira, 13 de julho de 2011

dia 12 de setembro de 2011

dia 12 de setembro 2011 será um dia especial em varios países, já aderiram a manifestação mundial nesta data.vamos exigir direitos dosportadores de fibromialgia.tratamento e medicamentos gratuitos de boa qualidade.exigir direitos previdenciários.
nossa organização grantirá nossa vitória.
por isso comece a se mexer,sua familia,amigos.

DIA 12 DE SETEMBRO.DIA MUNDIAL DE LUTA DOS FIBROMIALGICOS.

domingo, 15 de maio de 2011

Sensibilidade a flor da pele


Fibromialgia é doença, sim

Sensibilidade a flor da pele
A ciência comprova que a fibromialgia é, sim, uma doença física. E conviver com esse problema, responsável por dores que nunca vão embora, nem sempre é um caminho de espinhos

por Kátia stringueto
design Glenda capdeville
fotos Gustavo arrais

Dói. E como dói. Ontem, hoje, amanhã. Dói sempre. Às vezes mais, às vezes menos. Mas parar de doer é raro. Dor nos ombros, nos braços, nas costas, nas pernas, na cabeça, nos pés. Quem tem fibromialgia conhece bem o corpo. Todo ele reclama. A ponto de, em momentos de crise, um toque delicado como o de uma flor incomodar. Abraços e carinhos muito desejados também machucam quando a sensibilidade ultrapassa os níveis de normalidade e bate asas, voando longe do controle. E uma situação assim demorou para ser considerada um mal físico. Era confundida com depressão e estresse. Por falta de informação — e diagnóstico —, os pacientes ainda tinham que sofrer na alma o transtorno que a dor já impingia ao corpo.

Agora esse capítulo mudou. Evidências comprovam que fibromialgia é doença física, sim. Não se trata de uma síndrome invisível. “Há trabalhos científicos mos trando que o portador apresenta alterações na anatomia cerebral”, defende o reumatologista Roberto Ezequiel Heymann, coord enador do Ambulatório de Fibromialgia do Hospital São Paulo, na capital paulista.

Um desses estudos foi apresentado no final de 2008 na França. Graças a um exame por imagem chamado Spect (sigla em inglês para tomografia computadorizada por emissão de fóton), os médicos do Centro Hospitalar Universitário de La Timone, em Marselha, constataram que no cérebro de 20 mulheres com esse tipo de hipersensibilidade havia um fluxo maior de sangue em regiões que identificam a dor. Paralelamente, notaram uma queda de circulação na área destinada a controlar os estímulos dolorosos. Nas dez voluntárias saudáveis que participaram da pesquisa, nenhuma alteração foi detectada. A investigação se soma a outros dados consagrados sobre a presença do distúrbio, como o aumento dos níveis de substância P, o neurotransmissor que dispara o alarme dolorido, e a menor disponibilidade de serotonina, molécula que avisa o sistema nervoso que a causa do tormento já passou.

No Brasil, um estudo inédito corrobora a tese de que os fibromiálgicos têm o sofrimento que alegam. O médico Marcos Brioshi, do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, analisou 223 pacientes submetidos à termometria, um exame que transforma o calor do corpo em imagem — quanto mais vermelha, maior a circulação sanguínea no alvo da sensação desagradável.

O especialista verificou que, nos casos de fibro, três sinais são característicos: um manto que cobre o peito e as costas, uma máscara em torno dos olhos e extremidades frias. “A avaliação clínica ainda predomina, mas esse método complementar ajuda no diagnóstico, distinguindo o problema de outras doenças crônicas, como a artrite”, diz o termologista.
Confirmada que a fibro está longe de ser uma doença psíquica, a pergunta que ainda não foi respondida é por que ela acontece. “Quando soubermos a sua origem, conseguiremos acabar com a causa e encontrar a cura”, diz o neurocirurgião Claudio Fernandes Correa, também do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. Por enquanto, o que se conhece são os gatilhos do terrível incômodo — fatores que desencadeiam a crise, como o estresse pós-traumático —, além dos meios de minimizar o quadro e devolver qualidade de vida aos pacientes. Nesse ponto, há novidades.

Um considerável número de médicos acredita que, no futuro, a associação de drogas como antidepressivos e neuromoduladores, a nova alcunha dos anticonvulsivantes, terá efeito sinérgico na briga contra a dor. É que, enquanto o antidepressivo eleva a oferta de serotonina e noradrenalina, sedativos naturais do sistema nervoso, os neuromoduladores alteram a transmissão do estímulo doloroso para o cérebro, diminuindo os níveis da tal substância P.

A bomba de morfina, outra estratégia medicamentosa para aliviar o suplício, por sua vez parece estar à beira do descarte. “Drogas como os opioides, com exceção do tramadol, não são muito eficazes nas pessoas fibromiálgicas”, conta Heymann. O consenso é que na cesta de cuidados não podem faltar remédios, atividade física aeróbica e acompanhamento psicoterápico (veja o quadro acima). Um exemplo: caminhar de três a quatro vezes por semana, durante 30 minutos, libera substâncias prazerosas como as endorfinas e relaxa a musculatura. Alguns portadores que seguem esse receituário chegam até a dispensar a medicação.

Uma última informação, não menos importante, é o olhar para o que vai no prato. Quem apresenta quadros de dores crônicas precisa de proteína, ferro, cálcio e vitaminas do complexo B. Os medicamentos costumam dificultar a absorção desses nutrientes e essa carência pode estar relacionada ao aumento do desconforto generalizado. “Basta imaginar que, se há falta de proteína, o corpo vai roubá-la dos músculos, que ficam ainda mais sensíveis”, explica Marco Dias Leme, nutricionista do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas de São Paulo. De qualquer forma, cresce a certeza de que o indivíduo com fibromialgia merece uma dedicação tão respeitosa quanto global.

FIBROMIALGIA ASSOCIAÇÃO (1)

FIBROMIALGIA ASSOCIAÇÃO (1)

domingo, 24 de abril de 2011

os 10 piores alimentos para saúde


Assunto: Os 10 piores alimentos da atualidade!!!!!


Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde
Postado em Vida e Saúde em 08/04/2011 às 15h00
por Redação EcoD
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Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos.
10º lugar: Sorvete

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Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.
9º lugar: Salgadinho de milho
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De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento por causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso, irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.
8º lugar: Pizza
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Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.
7º lugar: Batata frita
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Batatas fritas contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, como também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.
6 lugar: Salgadinhos de batata
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Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.
5º lugar: Bacon
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Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.
4º lugar: Cachorro-quente
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Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebes. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.
3º lugar: Donuts (Rosquinhas)
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Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essa substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contém, em média, 300 calorias cada.
2º lugar: Refrigerante
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Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, “uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos”. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista.
Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.
1º lugar: Refrigerante Diet
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“Refrigerante Diet é a minha escolha para o Pior Alimento de Todos os Tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.
“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”, conclui.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Estudo questiona uso da acupunctura para tratar dores

Um trabalho publicado na revista especializada «Pain» analisou 57 revisões de estudos feitas na Europa, Ásia, nos EUA e no Canadá sobre a eficácia da acupunctura contra as dores de cabeça, ombros, coluna ou causadas por fibromialgia, cancro, artrite reumatóide e cirurgias.
De acordo com os autores, foram encontrados resultados conclusivos e positivos do tratamento com agulhas só para dores no pescoço. Já para os outros casos, não se comprovou a eficácia da técnica.
Os investigadores, das universidades de Exeter e Plymouth, no Reino Unido, e do Instituto de Medicina Oriental da Coreia do Sul, destacam que uma das revisões mais recentes e com melhor metodologia concluiu que a acupunctura simulada (com palitos que não penetram na pele) teve os mesmos bons resultados que a feita com agulhas, para tratar dores nas costas.
Isso sugere, diz a pesquisa, que a melhoria observada se deve a «efeitos não específicos», ou placebo, como convicção do terapeuta ou entusiasmo dos pacientes.
De acordo com o presidente da Sbed (Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor), João Batista Garcia, essa conclusão gera cepticismo quanto à terapia. «Mesmo pesquisas de alta qualidade [incluídas no estudo] não provaram efeito benéfico.»
Outra conclusão «alarmante», segundo Garcia, que é professor na Universidade Federal do Maranhão, são os efeitos colaterais relatados.
A maioria deles foi decorrente de infecções bacterianas por agulhas contaminadas, tratadas com antibióticos. Mas quatro pacientes tiveram os seus pulmões perfurados e morreram.
Num comentário publicado com a pesquisa, a médica Harriet Hall, que se auto-denomina «céptica», classifica a acupunctura como «nem eficaz nem inofensiva».
«A acupunctura é o melhor placebo que existe», afirmou a americana. «A terapia combina uma mística oriental a um ritual elaborado. O paciente relaxa durante o tratamento, e o terapeuta é persuasivo, confiante e carismático.»
Para o médico Hong Pai, do HC de São Paulo, a falta de eficácia e os efeitos colaterais anotados na pesquisa devem-se à falta de experiência dos terapeutas em muitos países.
«Os meus alunos fazem 600 horas de formação e ainda não são perfeitos. Imagine quem tem 100 ou 120 horas [como nos países europeus]?»
O especialista chinês, que trabalha no HC desde 1989, afirma que a equivalência entre a acupunctura placebo e a real pode acontecer em alguns casos, porque algumas dores exigem estimulação só superficial dos ponto.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=504923&page=0 (Portugal)

Pelo visto... TODOS GOSTARAM

Estamos nos encontrando no Facebook!
Hoje foi a primeira experiência!
Acho que está sendo proveitoso para quem precisa de ajuda, e para quem quer ajudar também.

Se você quer encontrar quem te entende, porque sofre com os mesmos problemas que a fibromialgia causa, ou se você conhece bastante sobre essa síndrome, ou mesmo se você quer ajudar um(a) fibromiálgico(a) apenas por solidariedade... nos encontramos por lá.

O endereço?

FIBROMIALGIA ASSOCIAÇÃO...

Torne-se um amigo, que depois te add no grupo. Ok?

Até lá!

quinta-feira, 14 de abril de 2011